“Assimetria das curvas dos rios daquelas matas interiores tocando as linhas retas das estradas da Nova Ibéria; anúncio do novo com seus chips eletrônicos e suas danças para chuvas”.

terça-feira, 27 de abril de 2010

Pão de doce

Antes d'ocê, o Sol que acordava em minha boca perdia-se em sujeira rabiscada em papel de pão dormido... olhos arregalados de poeta insone que escreve pra sentir um bocadinho neste deserto encrespado de minh'alma...

Agora, óia o solzão que faz quando é noite e ainda é dia. Qual rabisco se a boca freme irradiações solares de um beijo estendido que arregala a vida, e se do pão dormido faz colorido doce?!

2 comentários:

Denise Andrade disse...

:)
dengo
mio Antó
besos

Anônimo disse...

Binito!