No céu rasgado desta terra em flor
Os dias cortam noites frias
As horas abrigam grilos e serestas
O silêncio grita em ventos surdos
As estrelas golfam segundos de mistérios crescentes
O coração se alarga no meio da madrugada...
Doída, triste e sempre passada.
“Assimetria das curvas dos rios daquelas matas interiores tocando as linhas retas das estradas da Nova Ibéria; anúncio do novo com seus chips eletrônicos e suas danças para chuvas”.
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